sábado, 30 de abril de 2011

Síndrome de alcoolismo fetal causa danos permanentes ao bebê


Segundo estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS), 12 mil bebês nascem com a SAF (Síndrome de Alcoolismo Fetal) por ano.

Quando a mulher consome bebida alcoólica em excesso, a substância é absorvida pelo bebê por meio da placenta e pode causar deficiências aos recém-nascidos.Após o parto, surgem alguns sintomas que são conhecidos como EAF (efeitos do álcool no feto). São eles: baixo peso ao nascer, disformismo facial (lábio superior mais fino ou cabeça menor do que a média), má formação de alguns órgãos e dificuldade em desenvolver habilidades, como a fala e a coordenação motora.

De acordo com Jorge Huberman, pediatra e neonatologista do Instituto Saúde Plena e do Hospital Albert Einstein, tudo o que a grávida absorve, seja alimentação, bebidas ou drogas, é levado diretamente ao organismo do feto, o que pode trazer benefícios ou danos à saúde do bebê.É importante que as mães saibam que qualquer quantidade de álcool ingerida pode trazer riscos à saúde do bebê, e isso também vale para medicamentos e outras drogas”, explica Huberman.

Para que a doença seja diagnosticada é necessário que o pediatra seja informado sobre os hábitos da mãe na gravidez e se existe histórico de alcoolismo na família.

No Brasil, não existe nenhum dado oficial que determine quantos bebês são atingidos pela enfermidade, mas o número de casos pode ser muito grande, já que na maioria das vezes ela não é diagnosticada.
Fonte: eBand

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Jovem viaja com maconha na mochila e é surpreendido pela polícia

Ônibus de turismo seguia de Guaíra para Londrina, Oeste e Norte do Paraná. Jovem já tinha passagem pela polícia por tráfico de drogas e furto.

A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) apreendeu 7,4 kg de maconha (10 tabletes) por volta das 4h desta quarta-feira (27), na PR-323, km 160, em Maringá, região Norte do Paraná. Segundo os policiais, a droga foi encontrada durante uma fiscalização de rotina em um ônibus de turismo, que seguia de Guaíra para Londrina, regiões Oeste e Norte paranaense. O entorpecente estava na mochila de um dos passageiros, de 17 anos.

Droga estava escondida na mochila de um
passageiro menor de idade (Foto: Divulgação)
A droga foi comprada no Paraguai e seria revendida em Apucarana (PR). O jovem que já tinha passagem pela polícia por tráfico de drogas e furto, está preso na delegacia da Polícia Civil, em Maringá.

Fonte: G1 Paraná

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Novos projetos de lei de combate ao tabaquismo

O Senador Acyr Gurgacz apresentou recentemente dois projetos de lei regulando a venda e a publicidade/promoção em pontos de venda de produtos de tabaco.
São eles:

1. o Projeto de Lei do Senado nº 99, de 2011, que altera a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição Federal, para proibir a venda de produtos de tabaco e bebidas alcoólicas nas proximidades de estabelecimentos de ensino e tornar obrigatória a aposição de advertências na publicidade de bebidas alcoólicas feita em pontos de venda.

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=99482

2. o Projeto de Lei do Senado nº 177, de 2011, que altera a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição Federal, para regular a publicidade, a promoção e a exposição de produtos de tabaco e bebidas alcoólicas em pontos de venda.

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=99957

Fonte: UNIAD

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Confederação Nacional dos Municípios lança observatório para monitorar problemas relacionados ao crack

RIO - A Confederação Nacional dos Municípios lançou, nesta terça-feira, o Observatório Nacional sobre o Crack. Através de um portal na internet, o novo órgão pretende monitorar a difusão da droga nos municípios do Brasil e levantar dados para dar suporte a políticas públicas voltadas para a solução do problema. De acordo com a CNM, em uma pesquisa por amostragem de municípios, cerca de 98% das cidades possuem consumo e circulação do crack.

COMBATE INSUFICIENTE : Conselho de Medicina critica governo por investir pouco no enfrentamento do crack e outras drogas

MAIS FORTE :Derivado de cocaína e mais letal que o crack, oxi destrói jovens e crianças no Acre

- Inicialmente, temos como objetivo maior levantar dados, saber as regiões afetadas, quem são os consumidores. Temos que fazer com que as prefeirturas, a sociedade civil, os governos e todos participem do combate ao tráfico e ao consumo de drogas, para que seja forçado um debate nacional. É preciso ter um plano estratégico . É inadimissível que, hoje, não haja disponível o número da quantidade de viciados. Precisamos de dados para o enfrentamento desse problema - disse ao site do GLOBO Paulo Ziulkoski, presidente da CNM.

Zulkoski também criticou a atuação do governo Federal, que, segundo ele, se ausenta das questões que teriam que ser enfrentadas. A questão da segurança é fundamental, na opinião do presidente da entidade.
- A União não fiscaliza as fronteiras na Venezuela, na Bolívia, em todos os lugares por onde passa a cocaína e outras drogas. E essa é uma das piores guerras que tem - afirmou.

No dia 12 de maio, durante a 14ª marcha dos prefeitos a Brasília, o observatório deverá divulgar dados mais aprofundados sobre o tema. Segundo o Zulkoski, foram encaminhadas 29 perguntas aos prefeitos de municípios de todos os estados do país. O resultado vai estar disponível no site da entidade. Pessoas em tratamento, problemas relacionados ao consumo e ao tráfico e o detalhamento das ações executadas pelos municípios são pontos que foram abordados e devem ser divulgados.

Fonte: ANTIDROGAS

terça-feira, 26 de abril de 2011

Nova data do Curso de Capacitação da Pastoral da Sobriedade 2011.2

Por motivo de força maior aconteceu uma alteração na data do proximo curso da Pastoral da Sobriedade na Arquidiocese de Fortaleza que estava previsto para o dia 02 a 06 de Maio,o curso acontecerá agora dos dias 16 a 20 de Maio. Contamos com a sua compreensão.

As escrições iram acontecer ate o dia 06 de Maio no Centro Pastoral Maria Mãe da Igreja.


Maiores informações:

86879628 Rogerio
91412371 - Danielle


CARTA DE DOM JOSÉ LUIZ - BISPO AUXILIAR DA ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA

 A Pastoral da Sobriedade é a ação concreta da nossa Igreja Católica que, ecumenicamente, vem enfrentando com coragem e determinação a questão das drogas. E quão grandioso tem sido esse trabalho!

Atua a Pastoral da Sobriedade em 5 dimensões:

- Na PREVENÇÃO ao uso de drogas, que se destina a quem nunca experimentou substâncias psicoativas;
- Na INTERVENÇÃO, para quem já experimentou, porém, não faz uso de drogas frequentemente;
- Na RECUPERAÇÃO para quem se tornou dependente químico e necessita de apoio e tratamento;
- Na REINSERÇÃO do dependente químico na família, na sociedade e no mercado de trabalho;
- Na ATUAÇÃO POLÍTICA que busca atitudes corajosas, sem omissões, para a implementação de ações integradas no combate à produção, tráfico e ao consumo de drogas.

Em muitas dioceses, essa pastoral já é uma realidade. Aqui em Fortaleza temos vários grupos atuando com muito entusiasmo.

Queremos convidar você e sua paróquia para o Curso de Capacitação de Novos Agentes da Pastoral da Sobriedade que acontecerá de 16 a 20 de maio no Centro Pastoral MARIA MÃE DA IGREJA.

As vagas são limitadas. Para essa capacitação, a pastoral está acolhendo até 60 pessoas. O custo é de R$ 80,00 (oitenta reais) com direito ao material da capacitação.

Reserve sua vaga pelo telefone: (85) 86879628 (Rogério Melo)

Meu irmão sacerdote acredite que você é um instrumento de Deus. Faça um investimento para que suas comunidades possam ajudar na prevenção e na recuperação das drogas.

Que possamos escolher a vida e viver em sobriedade, empenhando-nos na luta para a construção de um mundo que valoriza o amor, o bem, a paz, a alegria, e a saúde.

"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O que ocorre com os dependentes químicos sem cura?

A droga pode ser a causa direta de sua morte, pela overdose, ou indireta, pelas complicações secundárias, como problemas cardiovasculares, respiratórios, cerebrais (neurológicos), hepáticos, pancreáticos, intestinais, renais, infecções generalizadas, etc.

Os dependentes químicos podem também morrer por acidentes provocados pela alteração do estado de conciência (principalmente acidentes de carro), o que acontece mais com usuários de álcool e maconha. Podem ainda ser assassinados pelos traficantes por causa de dívidas; e se, além de dependentes químicos, são também traficantes, podem morrer por rivalidade entre gangues que disputam um mesmo território de ação, sobretudo quando se trata de cocaína e crack.

Ninguém morre de overdose de maconha, que, entretando pode levar a um tipo de vida quase vegetativo em razão do forte comprometimento da capacidade de trabalho ou das atividades em geral, que ficam reduzidas a comer, "canabizar" e dormir. Essa é a síndrome amotivacional provocada pela maconha.

Em relação ao tabaco, quanto maior for o consumo,maior a probalidade de adquirir um câncer de pulmão. Isso também acontece com a maconha, que é dez vezes mais cancerígena que o tabaco. Fumar cigarros é a maior causa conhecida de morte por câncer.

Fonte: ANTIDROGAS

domingo, 24 de abril de 2011

FELIZ PÁSCOA (O que é amar?)‏

Amar é dar aquilo que tantas vezes não temos. Por exemplo: tempo, paciência, coragem, virtude, formação e até mesmo saúde. João Paulo II, debilitado no hospital, às vésperas de sua morte, saiu à janela para abençoar os fiéis. Seu rosto desfigurado pelo sofrimento ganhou as capas dos jornais de todo o mundo. Ele não tinha mais saúde, e nos dava aquele restinho de vida. Ele não tinha mais força, e nos dava todo o seu esforço. Ele não tinha mais palavras, e nos dava o seu gesto... um gesto de amor.

A PASTORAL DA SOBRIEDADE  só existe por ser fruto do amor de Deus, que realmente sentimos estar dedicado a esta missão.

À TODOS OS AGENTES DA PASTORAL DA SOBRIEDADE QUE NESTA PÁSCOA POSSAMOS MEGULHAR NESTE AMOR INFINITO DE DEUS POR TODOS NÓS E A SIM SER DISCÍPULOS DE AMOR PARA TODOS OS IRMAÕS E IRMAS QUE SOFREM ASSOLADOS PELAS DEPENDÊNCIAS.

UMA FELIZ PASCOA A TODA FAMILIA DA PASTORAL DA SOBRIEDADE...

SÃO OS VOTOS DA COORDENAÇÃO REGIONAL.
ROGÉRIO MELO

"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

Passo da Semana (24/04 a 30/04): 6º- RENASCER

Senhor, RENASÇO no teu Espírito para a Sobriedade. O homem velho passou, eis que sou uma criatura nova. Batiza-me!

sábado, 23 de abril de 2011

Criança de 1 ano e 8 meses morre em Rio Branco com suspeita de overdose de cocaína

Uma criança, de apenas um ano e oito meses, morreu na madrugada desta terça-feira (19), no Pronto Socorro de Rio Branco (AC), com suspeita de que tenha sido vítima de overdose de cocaína.

A mãe do menino, Gildenes Fernandes de Oliveira Souza, de 28 anos, primeiramente alegou que um irmão da criança teria achado dois papelotes da droga numa rua próxima de sua casa, no bairro Bahia Nova. O irmão teria oferecido a droga para a criança, que engoliu sem saber do perigo.

Posteriormente, a mulher contou que guardou na bolsa dela a droga encontrada pelo filho, mas uma filha, de quatro anos, encontrou  e entregou para o irmão.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu) foi acionada quando a criança começou a sofrer convulsões. O menino deu entrada no Pronto Socorro em estado grave, após sofrer duas paradas cardiorrespiratórias.

O corpo da criança foi levado para o Instituto Médico Legal para o exame que apontará a causa da morte.

A mãe e os médicos que atenderam a criança prestaram depoimentos na Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher.

A mãe recebeu acompanhamento de uma assistente social e foi liberada após o depoimento. Ela poderá ser convocada a prestar novo depoimento a partir do resultado do exame e será indiciada por crime doloso ou culposo.

Fonte: Blog da Amazônia

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Planalto isola defensor da maconha

O deputado Paulo Teixeira (SP) já não é, de fato, o líder do PT na Câmara. O líder “informal” da bancada, reconhecido pelo Palácio do Planalto, é agora o ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (SP). A decisão de isolar Teixeira ocorre depois que ele passou a defender plantações de maconha, enquanto ataca os plantadores de feijão e produtores que apóiam o Código Florestal, em debate no Congresso.

"O Exército é fonte permanente de orgulho ao nosso País
Presidenta Dilma Rousseff, em mensagem sobre as celebrações do Dia do Exército

Perversidade
Durante palestra, em fevereiro, somente agora revelada, Paulo Teixeira chamou de “perversa” a política de combate às drogas.

Maconhabrás
O líder petista Paulo Teixeira também causou espanto ao defender, em sites pró-drogas, plantações de maconha por cooperativas de viciados.


Barrado no baile

Paulo Teixeira foi até mesmo desconvidado a participar da reunião de líderes governistas para discutir a votação do novo Código Florestal.

Votação em maio
Após reunião com Antonio Palocci (Casa Civil), o presidente da Câmara, Marco Maia, definiu: o Código Florestal será votado em maio.

Fonte: Tribuna do Norte

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Saúde mental das crianças é afetada por fumo passivo

Respirar fumaça de cigarro pode aumentar o risco de desordem mental e comportamental em crianças, o que inclui déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), aponta um estudo publicado na revista científica Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine.

 

O estudo sugere ainda que as crianças de mães que fumam enquanto estão grávidas podem ser mais propensas a terem problemas de comportamento. A exposição ao fumo passivo também foi ligada a problemas de coração e respiratório em crianças.

´´ é tempo de começarmos a prevenir as crianças da exposição (ao fumo passivo) se estivermos comprometidos com a prevenção destas doenças´´, disse Dr. Bruce Lanphear, chefe de um centro especializado na saúde infantil de Cincinnati, nos Estados Unidos.

Os autores do estudo, conduzido por Frank Bandiera, da Universidade de Medicina Miller, observaram a ligação entre o fumo passivo e a saúde metal em crianças com idades entre 8 e 15 anos. Os pesquisadores também entrevistaram as crianças para ver qual delas já apresentava sintomas de desordem mental e comportamental.

Depois de levar em conta fatores como idade e raça, os meninos expostos a fumo passivo eram mais propensos aos sintomas do TDAH, depressão, ansiedade e transtorno de conduta. As meninas demonstravam mais sintomas relacionados ao TDAH e ansiedade.

No entanto, o número de crianças que foi diagnosticada com boa parte destas condições foi pequena. Enquanto 201 crianças observadas no estudo, ou cerca de 7% do total, tinham sintomas suficientes de ADHD para ser diagnosticada com a desordem, apenas 15 crianças foram diagnosticadas com depressão e 9 com transtorno de ansiedade.

Os pesquisadores notaram que pode ser difícil separar os efeitos do fumo passivo com os males causados pelas mães que fumam enquanto grávidas. Lanphear disse que por enquanto podemos não ter evidências suficientes para ligar o fumo passivo a problemas mentais, mas que seria uma surpresa se não existisse um elo entre eles. Os autores concluíram ser necessário mais esforços tanto para banir o fumo nos lugares públicos onde haja crianças, como para evitar a exposição delas à fumaça em casa.

Fonte: 24 HORAS NEWS ONLINE

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Porto Alegre é a capital brasileira onde as pessoas fumam mais cigarros por dia

Porto Alegre é a capital onde as pessoas fumam mais cigarros por dia, segundo levantamento do Ministério da Saúde divulgado nesta segunda-feira. Cerca de 9% dos moradores da cidade consomem 20 ou mais cigarros diariamente, o que corresponde a um maço.

De acordo com a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Brasil 2010), a média brasileira neste levantamento fica em 4,5%.O levantamento destaca que 19,5% da população adulta porto-alegrense é fumante, sendo 20,5% do sexo masculino e 18,6% do sexo feminino.

Comparando com as outras capitais brasileiras, Porto Alegre é a terceira entre os consumidores absolutos de cigarros. Rio Branco e São Paulo estão a frente, com 20% e 19,6% respectivamente. A diferença é que, na capital gaúcha, os moradores tem um consumo alto de cigarros.


Apesar dos dados alarmantes, a pesquisa demonstra uma evolução dos porto-alegrenses no combate ao tabagismo. No levantamento de 2009, 10,2% dos porto-alegrenses consumiam 20 ou mais cigarros, contra 8,2% em 2008, quando o índice em todas as capitais brasileiras era menor.

Em infográfico, veja os malefícios do cigarro:


Quatro hipóteses para o consumo desenfreado de cigarro:

A coordenadora do programa de controle do tabagismo da secretaria municipal de Saúde, Vania Micheletti, apontou quatro possíveis motivos para o grande consumo de cigarro.

— O primeiro fator seria o clima frio do Estado, que proporciona o consumo de bebidas quentes e consequente consumo de tabaco — apontou Vania.

Outra explicação seria a proximidade com países que são grandes consumidores de tabaco, como Argentina e Uruguai. Também é considerada a origem europeia da população gaúcha — que é um povo viciado em cigarro. A quarta hipótese seria o fato de que o Rio Grande do Sul é um dos Estados que mais produz tabaco.

A coordenadora do programa de controle do tabagismo pondera a redução de 3% do consumo de tabaco entre porto-alegrenses (de 22,5% para 19,5% entre os levantamentos de 2010 e 2009).— Ainda é motivo de preocupação porque lideramos um ranking nada desejável. Por isso tratamos a questão do tabagismo em três frentes: legislação, saúde e educação.

Sustentada por estudos que indicam que 90% dos fumantes iniciam o hábito de fumar antes dos 18 anos, a secretaria de saúde da Capital foca esforços na educação de estudantes.— O que nós sempre apontamos são os benefícios de ficar sem fumar porque os malefícios todo mundo sabe. Apontar que ficar sem fumar fará a pessoa correr mais ou ter a pele mais bonita tem muito mais impacto do que dizer uma malefício — afirmou a coordenadora do programa de controle do tabagismo da secretaria de Saúde de Porto Alegre.

Fonte: ZERO HORA

terça-feira, 19 de abril de 2011

Cuidados na Hora de escolher uma Clínica de Tratamento

INFORMAÇÃO é a chave para sua decisão. Procure conhecer a equipe e metodologia que envolvem o tratamento. Verifique se a clínica corresponde às suas expectativas quanto às instalações, higiene, localização, custo e atendimento.

TRANSPARÊNCIA na conduta do tratamento e na idoneidade das pessoas envolvidas formam bases sólidas para um bom envolvimento entre clínica, doente, familiares e amigos. Desconfie de promessas milagrosas.

PACIÊNCIA e DEDICAÇÃO, aliada à experiência profissional é que trazem resultados. O caminho é árduo e requer sacrifícios de todos os envolvidos.

ARME-SE de AMOR, CARINHO e COMPREENSÃO na luta contra esse mal.

Lembre-se:

"Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!"
( Mahatma Gandhi )

Fonte: ANTIDROGA

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Reunião de Avaliação Final - Curso Capacitação - Diocese Crato

Aconteceu no Sábado dia 16 de abril de 2011 , a Reunião de Avaliação Final do 1º Curso de Capacitação de Novos Agentes na Diocese de Crato. Esta reunião aconteceu no Salão do Santuário Eucaristico Diocesano e contou com cerca de 50 Agentes de várias Paroquias que fazem parte da Diocese.

Danielle Santos e Terezinha Siebra conduziram a Acolhida e Oração Inicial rezando o Programa de vida Nova com os presentes.

Rogério Melo conduziu outro momento fazendo uma breve revisão do conteudo do curso falando sobre o segundo passo a ser dado que é a implatação do grupo de auto-ajuda nas paroquias.

Foi passado também algumas datas de encontro futuros:

 - 11 de Junho - Encontro de Formação;
 - 19 a 26 de Junho - Semana Contra as Drogas;
 - 02 a 04 de Setembro - Curso de Capacitação de Novos Agentes da Pastoral da Sobriedade  - Diocese de Crato.


Monsenhor Bosco falou sobre a espectativa da Diocese de Crato para começar este trabalho nas demais paroquias.

Frei Barbosa falou do seu desejo e da necessidade de implantar a Pastoral da Sobriedade em todas as cidades que fazem parte da diocese, que são ao total, 30 Cidades.

A reunião foi encerrada com a benção final e o compromisso de todos Trabalharem em Favor da Vida Contra as Drogas.

Rogério Melo - Coordenador de Formação - Pastoral da Sobriedade.


"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

sábado, 16 de abril de 2011

Em 10 anos, País acumula 308 mil casos de intoxicação por remédio

O remédio é indicado para curar doenças, mas o excesso, o uso inadequado e o erro na prescrição trazem para ele a responsabilidade por causar doenças.

Na última década, o triplo comportamento de risco descrito acima foi repetido exaustivamente pelos brasileiros consumidores de medicamentos.

Segundo monitoramento feito pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), isso fez com que 307.653 atendimentos por intoxicações medicamentosas fossem acumuladas no período, uma média é sete notificações a cada duas horas. Usuários intoxicados por medicamentos apresentam sinais que vão desde coceira, vômito e tontura até convulsão e morte.

O balanço é feito anualmente pelo Sistema Nacional de Informações Toxicológicas (Sinitox), entidade da FioCruz que reúne dados de todos os centros de toxicologia do País. O último, referente ao ano de 2009, foi publicado este mês. Como os registros on line são feitos desde 1999, foi possível ter um panorama dos últimos dez anos.Sem exceção, as medicações sempre lideraram a lista de causas de reações tóxicas notificadas, superando agrotóxicos, venenos para rato, as picadas de animais peçonhentos, produtos de limpeza e os cosméticos.

As causas e as ressalvas

As notificações computadas pelo Sinitox são feitas pelos profissionais de saúde e podem ser repassadas de duas formas ao banco nacional: ou após o atendimento, de fato, de um paciente intoxicado que vai até o centro especializado, ou, simplesmente, quando a pessoa entra em contato por telefone com uma das unidades para pedir ajuda para um possível sinal de efeito colateral após o uso do remédio.

Por este motivo, os especialistas divergem na leitura dos quase 308 mil atendimentos de usuários de medicamentos intoxicados em dez anos.

Na avaliação do tecnólogo da Escola Nacional de Saúde Pública da FioCruz no Rio de Janeiro, Álvaro Nascimento, um estudioso das intoxicações por remédios, os casos são subnotificados, seriam “só a ponta do iceberg”.

“São registros apenas do sistema público de saúde e, para virem à tona, dependem de que o paciente se desloque até o posto após sentir sintoma suficientemente forte que justifique a saída de casa. Dependem também de que o médico que faça a consulta notifique o Sinitox.”

Já o toxicologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, Anthony Wong, interpreta que nem todas as notificações do Sinitox se tratam de uma intoxicação medicamentosa concreta.

“Pode ser só o caso de uma mãe que deu remédio errado ao filho e, mesmo sem sintoma grave na criança, ela ligou o centro de toxicologia para pedir informações”, pondera.

Feitas as ressalvas, ambos concordam que o uso de remédios no Brasil é exagerado, indevido e problemático. Para Wong, um dos maiores especialistas no assunto da América Latina, este comportamento não reflete só uma população ansiosa para buscar alívio de sintomas físicos. “Predomina hoje na sociedade a idéia de que a solução para qualquer tipo de problema está em um comprimido.”

Cultura da medicalização

Esta cultura da “medicalização social” é descrita por Anthony Wong com alguns exemplos. A mulher que detesta a pele procura uma pílula para a beleza. O tímido busca cartelas que o deixam mais “solto” na festa. A insônia constante pode ser vencida pelo comprimido da amiga que dorme feito pedra. A dúvida sobre o desempenho sexual encurta o caminho até o "comprimido azulzinho". Em sua maioria, são posturas adotadas sem a prescrição do médico.

Todas estas drogas terapêuticas, dizem os especialistas, estão ao alcance de qualquer um. Vendidas na drogaria que nem sempre exige receita mesmo para medicações de uso controlado, encontradas na farmacinha doméstica no banheiro de casa ou fornecidas por um vizinho que, sem formação acadêmica específica, “prescreve” o fármaco por achar já conhecer aquele sintoma.

A facilidade em conseguir medicamentos explica o perfil da maioria dos intoxicados por drogas terapêuticas no País. Os casos estão concentrados em crianças com menos de 10 anos – que podem pegar os remédios dos pais por curiosidade – e também em jovens entre 20 e 29 anos, que usam os comprimidos como muletas sociais para dar "barato" ou para domar a ansiedade e o estresse. O motivo principal dos acidentes são as tentativas de suicídio, utilização que seria mais controlada se o acesso as drogas não fosse tão fácil, acredita Wong.

Os mais recorrentes

O especialista do Rio Grande do Sul, Carlos Augusto Mello da Silva, presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, acrescenta que em sua experiência de 35 anos na área, os benzodiazepínicos (estimulantes do sistema nervoso central) e os antidepressivos estão na origem da maior parte das intoxicações.

“O problema é que medicamentos que anos atrás foram licenciados para uma indicação médica (como para convulsão) hoje são receitados para outras doenças, tipo síndrome do pânico, distúrbio bipolar”, afirma Silva.

“A indústria farmacêutica ampliou as utilizações terapêuticas de suas drogas, não por acaso para diagnósticos da moda, o que aumenta a prescrição, o consumo e o risco de intoxicação”, diz o presidente da sociedade.

“Tudo isso sem a certeza de que estes pacientes tiveram os transtornos devidamente diagnosticados e também sem uma fiscalização de compra e venda efetiva por parte das autoridades sanitárias.”

Fatores e soluções

Ainda como pano de fundo para a liderança dos medicamentos nas causas de intoxicação, o pesquisador Álvaro Nascimento cita a publicidade que “vende, em horário nobre da televisão, remédios como se fossem qualquer outro produto”.

“Convivemos ainda com a famigerada mensagem de alerta ‘ao persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado’ como se primeiro o usuário tivesse que ter o problema para só então buscar ajuda. O controle e a regulação deveriam ser mais rigorosos”

Anthony Wong reforça que até os comprimidos de venda livre, como paracetamol e ácido acetilsalicílico, podem trazer danos e não estão livres de risco.

“Controle na dispensação das drogas, uso racional, venda de doses certas para a duração do tratamento (e que evitam sobras) são passos importantes para mudar o cenário dos acidentes com medicamentos”, diz.

Serviço: O Disque-Intoxicação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibiliza um telefone para informações de atendimento e esclarecimento à população. O número do Disque-Intoxicação é 0800-722-6001, a ligação é gratuita e o usuário é atendido por uma das 36 unidades da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat), presente em 19 estados.

Autor: Fernanda Aranda
Fonte: OBID/IG São Paulo

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ações contra o crack começam a sair do papel no Brasil, diz psiquiatra

Pela primeira vez, o Brasil vive um momento de convergência quanto a propostas para o enfrentamento ao crack.

A opinião é do psiquiatra Mauro Gomes Aranha de Lima, presidente do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas de São Paulo (Coned). “Embora as coisas ainda estejam no papel, estou otimista. Se vencermos a guerra contra o entorpecente, estaremos criando um sistema que dará conta de acabar com as outras drogas.”

Os motivos do otimismo do especialista, que é também vice-presidente do Conselho Estadual de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), são ações que começam a ser desencadeadas em vários setores a partir do lançamento, em maio do ano passado, pela Secretaria Nacional Antidrogas, do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas.

O programa consiste no enfrentamento ao tráfico; fortalecimento e articulação das polícias estaduais para enfrentá-lo em áreas mais vulneráveis; atendimento, tratamento e reinserção social de usuários por meio da ampliação da oferta de leitos em serviços de urgência e emergência nos hospitais gerais; e criação de casas de passagem e comunidades terapêuticas que os municípios e o distrito federal deverão construir com recursos da União. Uma das ações do plano que já está em execução é um diagnóstico do consumo da droga no Brasil, coordenada por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde.

Segundo Aranha de Lima, um dos reflexos imediatos do plano em São Paulo é a formação de um grupo de trabalho no Coned, que envolverá várias secretarias, como saúde, educação, desenvolvimento social, habitação, esporte e turismo, entre outras. “O fato de ser vinculado à Secretaria da Justiça não dá ao grupo um caráter repressivo”, ressalta ele. “Toda ação que envolve álcool e outras drogas implica em balizamento dos direitos humanos e dos drogaditos do crack para que haja assistência sem violação dos direitos humanos”.

O crack é uma substância que mistura a pasta base da cocaína com diversos produtos químicos. Assim que inalada, sua fumaça chega ao cérebro em menos de dez segundos, provocando efeitos de intensa euforia, excitação, insônia, sensação de poder, além de causar desorientação, instabilidade emocional, mania de perseguição e fissura. Estes efeitos podem durar de 15 a 20 minutos. A droga causa ainda o aumento repentino da pressão arterial e aceleração dos batimentos cardíacos. O uso frequente e prolongado pode ocasionar convulsões, coma, parada cardíaca e levar à morte pelo comprometimento dos centros cerebrais que controlam a respiração.

Seu poder estimulante é maior que a cocaína e causa dependência em muito menos tempo. O usuário fica mais vulnerável a diversas situações de risco, como exposição a relações sexuais desprotegidas, envolvimento com atos infracionais e violência e comprometimento das relações familiares e sociais.

Aranha Lima foi um dos palestrantes do Seminário Enfrentamento ao Crack, que os deputados estaduais Donisete Braga e Enio Tatto, ambos do PT, realizaram na Assembleia Legislativa paulista, no último dia 5. Dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostram que o crack faz vítimas em 98% das cidades brasileiras e em 80% dos municípios brasileiros.

Fonte: UNIAD

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Novartis vai comercializar remédio à base de maconha

Licenciamento da droga, usada no tratamento de esclerose múltipla, custou 34 milhões de dólares à gigante da indústria farmacêutica.

A Novartis, uma das maiores indústrias farmacêuticas do mundo, irá comercializar a droga Sativex, feita à base de maconha. Desenvolvida pela britânica GW Pharma, o licenciamento da droga custou aos cofres da Novartis 34 milhões de dólares, mais pagamento de royalties. Nos últimos meses, o Sativex teve a venda aprovada na América do Norte e na Europa. A Novartis vai agora ampliar o mercado e levar o Sativex à Ásia, África e Oriente Médio.


O remédio é indicado para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla com espasticidade, que são os espasmos musculares causados pela degeneração dos nervos. O Sativex usa duas substâncias da planta da maconha, o delta9-tetraidrocanabinol e o canabidiol. Essas substâncias ativam os receptores do cérebro que ajudam a diminuir os sintomas dos espasmos. Segundo a empresa, 50% das pessoas que sofrem com os espasmos causados pela esclerose múltipla apresentaram reações positivas ao remédio.

A GW já havia fechado acordos de licença para vendas do Sativex na Espanha com a Almirall, e na Grã-Bretanha e no Canadá com a Bayer. A droga também já está aprovada na Nova Zelândia e, espera-se, deve ser autorizada até o final do ano pela Alemanha, Itália, Suécia, Dinamarca, Áustria e na República Tcheca.

No Brasil, a GW já havia revelado em novembro de 2010 que estava em negociação com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até o momento, nenhuma indicação de venda no país foi divulgada. De acordo a legislação brasileira, medicamentos que contenham em sua composição extratos da maconha são proibidos, mas a lei também prevê a hipótese de autorização para casos específicos.

Fonte: UNIAD

terça-feira, 12 de abril de 2011

Ocupar espaço contra o crack motiva entidade

Manoel Soares destacou o trabalho da Cufa para valorizar comunidades carentes.

Conhecido por seu trabalho que busca valorizar os aspectos positivos de comunidades carentes, o jornalista da RBS TV Manoel Soares falou sobre sua atuação como coordenador da Central Única de Favelas (Cufa). A entidade já está presente em 15 países, mobilizando mais de 500 mil pessoas.


O principal objetivo da entidade é resgatar a autoestima de pessoas usualmente marginalizadas na sociedade, elaborando ações positivas que envolvam as comunidades. Além disso, a Cufa identifica pessoas carentes com potencial e as incentiva para que possam encontrar oportunidades de trabalho interessantes e compatíveis com suas habilidades.

Conforme Soares, o modo de atuação da Cufa é ir até onde o problema estiver. Hoje, uma das prioridades da entidade é ocupar com ações positivas, como eventos culturais e esportivos, em áreas urbanas normalmente utilizadas por traficantes de crack.

Fonte: Zero Hora

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Cresce participação de pessoas da classe média no Alcoólicos Anônimos

Segundo a psicóloga Lígia Jonhson de Assis, o reconhecimento do alcoolismo como doença pelos profissionais da medicina colaborou para que mais pessoas procurem auxílio em grupos de autoajuda como o A.A.

A maior conscientização sobre os males do alcoolismo tem atraído cada vez mais pessoas da classe média e classe média alta para o grupo de autoajuda Alcoólicos Anônimos (A.A.) no Amazonas, que completa neste ano, 40 anos de atuação. A avaliação é do coordenador da organização no Amazonas, que não pode ter o nome revelado em respeito às normas da organização. “Um dos motivos é a maior conscientização da doença e também como ela afetado a vida de pessoas de todos os níveis sociais”, afirmou o coordenador.

Segundo a psicóloga Lígia Jonhson de Assis, o reconhecimento do alcoolismo como doença pelos profissionais da medicina colaborou para que mais pessoas procurem auxílio em grupos de autoajuda como o A.A. “Não há mais essa história de que estes grupos são voltados apenas para quem está no fundo do poço e que já perdeu tudo na vida”, disse.

Para o coordenador do A.A, o grupo já perdeu a imagem que possuía de ser destinado a pessoas de classe de baixo poder aquisitivo. “Contribuiu para esta mudança, a credibilidade com que nossa instituição ganhou no meio dos profissionais de saúde. Quando as pessoas procuram assistência médica, os enfermeiros e médicos têm recomendado com mais frequência que as pessoas com problemas de consumo excessivo de bebidas busquem ajuda nos grupos de A.A.

A psicóloga Lígia alerta também para a ‘dependência cruzada’ em que os jovens iniciam o uso de bebidas e são levados a usar drogas ilícitas como maconha ou cocaína. “Este é um fenômeno recente que não afetava gerações anteriores. Hoje, acompanhamos uma maior disseminação das drogas e isto tem afetado a curiosidade dos jovens que iniciam a usar bebida”, explicou a psicóloga.

Seminário

No próximo dia 14, o grupo Alcoólicos Anônimos comemora 40 anos de atuação no Amazonas com a realização do 12º Seminário de A.A para profissionais em Manaus, com o tema “40 anos no Amazonas recuperando alcoólicos” que será no auditório da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

Fonte: ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

sábado, 9 de abril de 2011

Poder público debate o crack pela primeira vez

O crack parece que vai deixar de ser um assunto jogado para debaixo do tapete pelos poderes públicos.

Ontem, pela primeira vez, ocorreu encontro entre representantes dos governos federal, estadual e municipais de São Paulo para discutir e apresentar políticas públicas para o combate ao crack. O debate de ideias foi realizado em auditório na Assembleia.


O Seminário Paulista sobre Políticas de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas teve a presença de dezenas de prefeitos do Estado, principalmente do Interior, além de secretários e representantes. Nenhum dos mandatários das cidades do Grande ABC ou secretários de Saúde compareceu; alguns enviaram assessores e coordenadores. Mesmo após as reportagens publicadas pelo Diário na semana passada, apontando diversos pontos de consumo da droga na região.

O evento foi organizado pelos deputados estaduais Donisete Braga e Enio Tatto, ambos do PT. A proposta agora é a criação de uma Frente Parlamentar. "Vamos produzir um documento com as discussões e propostas apresentadas hoje (ontem) e correremos atrás das 20 assinaturas necessárias para criar a frente. Essa será uma forma de cobrar os investimentos e planejamentos do governo sobre o assunto. Seremos uma frente suprapartidária, pois o crack precisa de um enfrentamento", disse Braga.


Para o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, um dos maiores especialistas do assunto no País, o encontro é um ponto essencial para se tratar de frente o problema social que é o crack. "Atualmente vejo a intenção do governo e dos prefeitos para encarar o crack. As formas e o que fazer nós já temos há 15 anos, mas agora, mais do que nunca, está na hora de colocar em prática. E, para isso acontecer, é preciso investimento e planejamento em conjunto de todos os poderes", explicou Laranjeira, que também é professor da Unifesp (Universidade Federal Paulista).

Segundo Donisete Braga, mais do que nunca era preciso trazer à tona o crack para as discussões entre parlamentares e a sociedade. "Fomos omissos nesses últimos 20 anos, agora vamos trabalhar para criar uma maneira mais humana e realista para oferecer tratamento aos usuários e familiares."

A coordenadora de Saúde Mental de São Bernardo, Suzana Robortela, acredita na possibilidade de formação da Frente Parlamentar. "É o único jeito para a sociedade em geral acordar. Nós precisamos efetivamente criar soluções para este problema", disse a psiquiatra.

Fonte: ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Primeiro Núcleo da Pastoral da Sobriedade na Diocese de Tianguá


Aconteceu no último fim de semana (02 e 03) de Abril na cidade de Ubajara/CE, na Paróquia São José de Ubajara, a implantação do 1º Núcleo da Pastoral da Sobriedade na Diocese de Tinaguá.
Sábado dia 02, aconteceu uma mesa redonda de debate com o tema: Dimenções da Dependência Química no Município, Estado e no País. A mesa foi composta pelos seguintes conferentes: Pe. Olívio (Pároco da Paróquia são José); Fátima Souza (Vereadora do Município); Pastor Bosco (que faz um trabalho de acolhida os dependênte químicos na região) ,Rogério Melo (Coordenador de Formação Pastoral da Sobriedade).
Domingo dia 03, aconteceu uma apresenteção da Pastoral da Sobriedade para a Comunidade Ubajarense que foi coordenada por (Rogério Melo e Danielle Santos). A apresentação contou também com presença do Bispo Dom Xavier (Bispo da Diocese de Tianguá), onde o mesmo fez uma breve saudação e deu sua benção a Pastoral da Sobriedader pelo começo de um trabalho na Diocese.
Às 18:00hs, aconteceu uma Missa Solene pela implantação do Grupo.
Em nome da Pastoral da Sobriedade Regional Ne 1, agradeço pela acolhida e o empenho de Pe. Olívio e do agente pioneiro Francisco Joaquim por ser deixado a se seduzir pelo Espírito Santo a levar esta obra de Deus a mais uma cidade do interior do Estado.

Rogério Melo (Coordenador de Formação da Pastoral da Sobriedade).

"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Normas para implantação da pastoral da Sobriedade

Articular com o Pároco a implantação da Pastoral da Sobriedade na Paróquia;
Formar uma equipe e pelo menos quatro pessoas, engajadas na comunidade;
A equipe deve participar do Curso de Formção de Agentes;
O Pároco deve nomear a Equipe de Coordenação Paroquial (Coordenador, Secretário, Tesoureiro), seguindo a estrutura de Coordenação conforme conta no livro (Consolidando a caminhada), pag. 30, e no Organograma da Pastoral da Sobriedade.

Caso você esteja interressado em implantar a Pastoral da Sobriedade na sua comunidade e não tem uma articulação a nível de Paróquia, entre em contato com a Coordenação Regional da Sobriedade.

Contatos:
( 85) 8687-9628 OU 9444-4316

"Sobriedade e Paz, só por Hoje graças a Deus"

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Apreendidos quase nove quilos de maconha em Juazeiro do Norte

Maconha foi apreendida no bairro João Cabral
FOTO: Divulgação/Ronda do Cariri


Quase nove quilos de foram foram apreendidos nesta terça-feira (5), em Juazeiro do Norte, na região do Cariri. A apreensão foi feita por policiais do Ronda do Quarteirão, em uma residência localizada no bairro João Cabral, em meio às buscas por um suspeito de tentativa de homicídio.

Uma composição do Ronda saiu em busca de um homem de atirar três vezes contra outro, ainda na mnhã. O suspeito estaria em uma casa da rua Senhor do Bonfim. Os policiais acabaram encontrando, na parede da caixa d'água, 8,83 quilos de maconha. O acusado, Jucemar João da Silva, 41, foi apresentado à Polícia Federal.

A operação teve a participação de homens do Ronda, do Policiamento Ostensivo Geral e da Força Tática de Apoio (FTA), comandada pelo capitão Adailton dos Santos.
Fonte: Diário do Nordeste

Câmara de Enfrentamento ao Crack promove ´Piauí sem Drogas´

O Governo do Estado promove, através da Câmara de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, no dia 17 de abril, a 1ª Caminhada Piauí Sem Drogas.

A concentração acontecerá em frente ao Palácio de Karnak, a partir de 8h, de lá os participantes seguem pela Av. Frei Serafim até o prédio da Assembleia Legislativa do Piauí.

A caminhada quer mobilizar e incentivar a sociedade civil a entrar junto com o Governo na luta contra o avanço do crack no Piauí. A programação prevê a realização de um culto ecumênico já no momento da concentração. No fim da caminhada, um palco estará esperando os participantes com atrações culturais. O governador Wilson Martins, que preside a Câmara de Enfrentamento ao Crack, já confirmou presença no evento.

Esse evento quer alcançar a família piauiense. Pais, filhos, estudantes que terão a oportunidade de mostrar que estão juntos nessa luta contra o crack e a favor da vida”, afirma Zita Vilar, secretária executiva da Câmara de Enfrentamento ao Crack.

Várias entidades já manifestaram seu apoio à caminhada. “Estamos trabalhando em parceria com a Fundespi, a Cojuv, a Polícia Militar, a Prefeitura de Teresina e todos os demais órgãos e entidades que compõem a Câmara para mobilizar o máximo de pessoas nessa iniciativa”, afirma Zita.

A secretária destaca que até entidades de Timon, no vizinho estado do Maranhão, têm procurado a Câmara para participar da caminhada. “Todos são bem-vindos. Basta vir ao Palácio de Karnak, no dia 17 de abril, e se juntar ao grupo dos que lutam contra o avanço das drogas no nosso Estado e em todo o Brasil”, diz.

Mais informações sobre a 1ª Caminhada Piauí Sem Drogas podem ser obtidas através do telefone (86) 3216 5004, que está disponível de segunda a sexta, das 8h às 13h. Pelo número, os interessados também podem realizar cadastro para atuar como voluntários na luta contra o crack.

Fonte: Portal Vermelho

terça-feira, 5 de abril de 2011

Quixadá propõe metas de combate às drogas

Grupos de trabalho apostam em políticas de inserção e de repressão para reduzir o consumo de crack em Quixadá.

Representantes de diversos segmentos da sociedade de Quixadá se reuniram para traçar estratégias.
Quixadá Conhecida como uma das cidades mais problemáticas do Estado, onde até pouco tempo atrás existia inclusive uma "cracolândia", Quixadá discutiu estratégias de prevenção, tratamento, reinserção social e de repressão ao tráfico de drogas. Esses temas foram abordados no I Fórum Quixadaense de Debates, realizado esta semana na Câmara de Vereadores da cidade. Na ocasião, foi criada a comissão provisória para formação do Conselho Municipal Antidrogas, o primeiro da região, segundo os organizadores.

O Fórum, promovido pelo gabinete da Prefeitura e Secretaria de Saúde de Quixadá, em parceria com Câmara de Vereadores, Assembleia Legislativa e Governo do Estado, contou com a participação de representantes de vários segmentos sociais, dentre eles comerciantes, líderes comunitários, religiosos e profissionais da saúde, da educação e da segurança pública.

Uma das propostas é a inserção de dependentes químicos, ainda em tratamento, por meio de sistema obrigatório de cotas junto às empresas e indústrias foi uma delas. Segundo os mediadores do eixo reinserção social, os adictos em recuperação precisam de ocupações.

Na área de repressão foram apresentadas como alternativas a implantação de circuito externo de monitoramento em áreas críticas, do Disque-Denúncia pelo 0800, a criação de um mapa virtual dessas áreas, com o auxílio de internautas e até premiação pela captura de traficantes, como ocorre com a apreensão de armas de fogo. Outro aspecto abordado por este grupo foi a responsabilidade dos organizadores de eventos privados em relação ao tráfico e consumo de drogas nas festas em locais fechados. Outra novidade do Fórum foi o anúncio da implantação do Centro e Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas, o (Caps AD), neste Município. O comandante da 2ª Companhia do 1º Batalhão Policial Militar, Edivar Rocha, e o delegado regional, Marcos de Lira, apresentaram o diagnóstico da segurança pública regional. "Mais de 20% da população desta cidade já usou ou continua consumindo drogas pesadas".

As propostas elaboradas durante os debates serão apresentadas no Fórum Regional, que será nesta cidade. A data ainda não foi definida. Após o encontro com as cidades vizinhas será elaborado o relatório de demandas a serem defendidas no Encontro estadual e, em seguida, no Fórum Nacional.


Fonte: Diário do Nordeste

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Reabilitação Cognitiva

Reabilitação Cognitiva é um serviço de apoio ao tratamento da Dependência Química e outros transtornos psiquiátricos associados.

A Reabilitação Cognitiva destina-se àqueles que já realizaram uma avaliação psiquiátrica ou neuropsicológica e, por  conta do uso de substâncias psicoativas, tiveram algumas funções cognitivas prejudicadas. Dentre essas funções, podemos destacar a memória, atenção, percepção, linguagem e também as chamadas funções executivas, que abrangem, basicamente, a nossa capacidade de planejar e executar tarefas. O programa de Reabilitação Cognitiva tem o objetivo de corrigir, organizar e estimular essas funções para que o indivíduo desenvolva um pensamento crítico e autônomo.


O estímulo sistemático das funções cognitivas, habilita o indivíduo a definir com maior clareza seus objetivos e construir planos de ação; aguça a motivação e colabora, visivelmente, com o controle da impulsividade. Com isso, são ampliadas também, as respostas de auto-eficácia frente a situações de risco. São projetos específicos, por tempo previamente estabelecido, a partir da demanda de cada paciente. As intervenções  para estimulação das funções cognitivas ocorrem por meio de técnicas psicopedagógicas variadas e aplicação do PEI ( Programa de Enriquecimento Instrumental. (clique e saiba mais).

Fonte: UNIAD

domingo, 3 de abril de 2011

Passo da Semana (03 a 09/04): 3º- ENTREGAR

Senhor, ENTREGO minha vida, minhas dependências, em tuas mãos. Espero em Ti. Aceita-me.


I Pe 5, 7-11

"Coloquem nas mãos de Deus qualquer preocupação, pois é ele quem cuidade vocês. Sejam sóbrios e fiquem de prontidão! Pois o diabo, que é inimigo de vocês, os rodeia como um leão que ruge, procurando a quem devorar. Resistam ao diabo, permanecendo firmes na fé, pois vocês sabem que essa mesma espécie de sofrimento atingem os seus irmãos que estão espalhados pelo mundo. Depois de sofrerem um pouco, o Deus de toda a graça, aquele que os chamou em Cristo para a sua grória eterna, ele os restabelecerá, firmará e fortalezacerá, e farácom que vocês sejam inabaláveis. A Deus permanece todo o poder para sempre. Amém!".

sábado, 2 de abril de 2011

RETRATO DE UM VICIADO QUANDO JOVEM

Bill Clegg fuma crack pela primeira vez no apartamento de um advogado no Upper East Side. A fumaça com “gosto de remédio, ou desinfetante” gera “um raio de energia renovada” que “eletriza cada centímetro do seu corpo”. Rapidamente a experiência o atira no circuito costumeiro dos viciados: em vez de pensões imundas e noites na sarjeta, porém, sua via crucis inclui hotéis e bares de luxo, aeroportos e táxis que o conduzem de um lado a outro em Manhattan enquanto duram as dezenas de milhares de dólares em sua conta.

Nessa jornada sombria, Clegg não se propõe a fazer um estudo psicologizante de sua condição. Não tenta arrumar pretextos de traumas passados que justifiquem atitudes muitas vezes sórdidas com todos os que tentam ajudá-lo. Ao mesmo tempo, flashes da infância e adolescência ajudam a identificar um padrão compulsivo e transgressivo em seus hábitos desde sempre, característica inseparável do cotidiano de um viciado.

Escrito com uma sinceridade atordoante, que muitas vezes toma o ponto de vista externo do narrador, como se o distanciamento permitisse uma liberdade maior em descrições espantosas e comoventes, o livro acompanha a queda e a redenção final, quase por milagre, de alguém que se propôs a destruir tudo o que tem e ama.

Fonte: UNIAD

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Maconha pode piorar desempenho sexual

O uso da maconha pode afetar negativamente o desempenho sexual masculino.

Este é o resultado de uma revisão das pesquisas publicadas na literatura médica, voltadas especificamente para o estudo da relação entre o consumo de cannabis e a saúde sexual.

"A maconha é a droga ilícita mais usada globalmente," diz o Dr. Rany Shamloul, da Universidade de Queens, no Canadá. "Ela também é frequentemente usada pelas pessoas sexualmente ativas mais jovens que não estão cientes dos efeitos danosos que ela pode ter sobre sua saúde sexual e seu desempenho."

Receptores penianos

Estudos em animais e in vitro identificaram novas conexões negativas entre o consumo de maconha e a disfunção sexual, que podem pôr fim às controvérsias que têm reinado sobre o assunto.

Embora já se soubesse que a maconha pode afetar determinados receptores no cérebro, agora se acredita que esses receptores também estão presentes no pênis.

O consumo da maconha pode ter um efeito neutralizador sobre esses receptores no pênis, tornando mais difícil para um homem para alcançar e manter uma ereção.

"Estes resultados vão mudar o atual entendimento da magnitude do impacto do uso da maconha sobre a saúde sexual," diz o Dr. Shamloul.

Efeitos da maconha

Estudos anteriores que analisaram os efeitos do uso da maconha sobre a função sexual masculina têm sido limitados e muitos destes estudos têm produzido resultados contraditórios, pondera o pesquisador.

Enquanto alguns estudos apontam que a maconha pode ter efeitos benéficos na melhoria da função erétil, outros estudos concluíram o oposto.


As conclusões do Dr. Shamloul baseiam-se em uma revisão de todas estas pesquisas, colocando-as sob um mesmo critério e tirando suas próprias conclusões, sem a execução de novos experimentos.

Fonte: Diário da Saúde
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