O Departamento de Estado americano divulgou nesta quinta-feira seu relatório sobre a "Estratégia para o Controle Internacional de Narcóticos", um documento que se publica todo ano sobre a colaboração de outros países na luta dos EUA contra o tráfico de drogas. O Brasil não só é o maior país da América do Sul, mas também tem a costa mais extensa do continente e isto "o transforma em uma rota de passagem inevitável para o contrabando de narcóticos rumo a Europa, África e em menor quantidade aos Estados Unidos", segundo o relatório.
"O Brasil é o maior consumidor de drogas na América do Sul e o consumo segue crescendo", divulgou o estudo, acrescentando que, segundo um relatório das Nações Unidas, o País tem 900 mil consumidores de cocaína. O Departamento de Estado indicou que o Brasil, que está se transformando em uma fonte potencial dos compostos químicos precursores para a produção de cocaína, também está aberto ao trânsito de pequenos aviões da Colômbia e Peru com destino a Venezuela e Suriname.
"O Paraguai continua sendo o maior fornecedor de maconha para o Brasil, embora se cultive maconha no Nordeste brasileiro para consumo local", afirma o documento. Os produtos de cocaína entram no Brasil por rotas terrestres, pelos rios e em aviões que chegam da Bolívia, Peru e Colômbia em rota à África e Europa ou Estados Unidos.
O relatório assinalou que, apesar de a Argentina não ser um produtor significativo de narcóticos, continua sendo uma importante rota para o trânsito da cocaína produzida nos países andinos e é o segundo maior mercado sul-americano para essa droga. A Administração de Controle de Drogas (DEA) calcula que em 2010 passaram pela Argentina cerca de 70 t de cocaína destinadas majoritariamente à Europa.
Já o Chile, segundo o relatório, não é um grande produtor de drogas ilegais, mas é "um importante país de passagem para os embarques de cocaína andina com destino à Europa, e algumas fontes assinalam que para envios aos Estados Unidos também".
Fonte: Portal TERRA
"O Brasil é o maior consumidor de drogas na América do Sul e o consumo segue crescendo", divulgou o estudo, acrescentando que, segundo um relatório das Nações Unidas, o País tem 900 mil consumidores de cocaína. O Departamento de Estado indicou que o Brasil, que está se transformando em uma fonte potencial dos compostos químicos precursores para a produção de cocaína, também está aberto ao trânsito de pequenos aviões da Colômbia e Peru com destino a Venezuela e Suriname.
"O Paraguai continua sendo o maior fornecedor de maconha para o Brasil, embora se cultive maconha no Nordeste brasileiro para consumo local", afirma o documento. Os produtos de cocaína entram no Brasil por rotas terrestres, pelos rios e em aviões que chegam da Bolívia, Peru e Colômbia em rota à África e Europa ou Estados Unidos.
O relatório assinalou que, apesar de a Argentina não ser um produtor significativo de narcóticos, continua sendo uma importante rota para o trânsito da cocaína produzida nos países andinos e é o segundo maior mercado sul-americano para essa droga. A Administração de Controle de Drogas (DEA) calcula que em 2010 passaram pela Argentina cerca de 70 t de cocaína destinadas majoritariamente à Europa.
Já o Chile, segundo o relatório, não é um grande produtor de drogas ilegais, mas é "um importante país de passagem para os embarques de cocaína andina com destino à Europa, e algumas fontes assinalam que para envios aos Estados Unidos também".
Fonte: Portal TERRA
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